Fiz a cama na varanda

Pois é. Esse é o post inaugural. Eu sei que aqueles poucos (e bons - bem clichê mas bem real) que lerão esse meu cantinho são meus amigos/conhecidos, então eles não precisam de apresentações. Não vou nem me dar ao trabalho (não que vocês não mereçam, pelo contrário!). Mas, eventualmente, alguem que não me conhece pode um dia vir a ler isso aqui, então eu deveria dar a essa pessoa uma básica auto-definição (nessa nova regra de português - que eu odiei por sinal e tenho certeza que não fui a única - auto-definição não teria hífen né?? whatever!). Sinceramente eu não gosto muito de me definir, então isso vou ficar devendo. Acredito que no desenrolar do blog e através do que eu escrever aqui, vocês (que não me conhecem ou mesmo os que conhecem) terão a oportunidade de me entender melhor. Se não, só lamento!
Caramba, eu tô sendo muito chata! Causando uma péssima primeira impressão né? Mas pera, eu não sou tão chata assim, ás vezes sou bem legal. Tem gente até que diz que eu sou engraçada (e eu acredito, sometimes!). Sim, mas se você ainda tiver lendo esse meu texto chato, vou explicar o por quê do blog.
A priori (uia!), eu quis criar um blog porque fiquei com vontade de escrever. Escrever qualquer coisa, mas escrever. Mas, afinal eu já fazia (e ainda faço) parte de um blog coletivo com minha irmã-amiga e mais duas amigas-irmãs. E esse blog que tem quatro (4!!) componentes anda bem paradão, ele mal sai da segunda marcha entende?! Então porque raios eu inventei de fazer um blog pra mim?
Ok, sabe quando você tem uma necessidade quase que fisiológica de escrever qualquer coisa? Pois isso de vez em quando bate em mim, e ultimamente foi mais forte. Por isso eu resolvi criar um blog pra escrever essas besteiras que vêm à minha mente de vez em quando, opinar sobre tudo, todos e mais um pouco. Mas aí depois eu pensei, pensei e pensei nas consequências daquilo que eu viria a publicar aqui. Porque muitas vezes você quer dizer uma coisa, as pessoas entendem outra, nascendo uma compreensão errada que por sua vez, gera uma imagem negativa, má e mais alguns adjetivos inferiores. Então eu desisti da ideia (já usando as regras da nova ortografia!) do blog por algum tempo. Sendo que isso ficou martelando na minha cabeça, e eu queria porque queria um blog, mesmo qua ninguem lesse e mesmo que ele só andasse em marcha ré, mas eu queria, então eu pensei "que otária! o blog é meu, a opinião é minha e acabou-se!" Faz tempo que eu não ligo pra o que os outros pensam/julgam de mim (ainda bem!). E como se eu fosse uma celebridade ou algo assim, que várias pessoas iam acessar meu blog e ler o que eu escrevo, onde, aí sim, eu teria que ser cautelosa em relação às coisas que eu viesse a publicar aqui, por ser uma formadora de opiniões e bla bla bla! Bom, infelizmente eu não sou (hahaha!), e eu realmente não ligo e vou falar o que eu quiser aqui nessa joça, afinal todos nós temos o direito de nos expressar e contanto que eu me mantenha dentro dos limites normativos, éticos e morais da liberdade de expressão, fine by me!
Deixando toda a chatice de lado e, finalmente finalizando, aqui eu vou falar de tudo um pouco, de penico à bomba atômica, got it? Desde as futilidades mais fúteis, vários bla bla bla whiskas sachê, até os assuntos que devem ser tratados com mais seriedade (é, eu posso ser séria ás vezes!).
É isso.
Acho que depois dessa boring introduction, eu só vou ter três leitoras (já mencionadas), que vão ler isso por obrigação, mas vou logo avisando que tô empolgada! Vamo ver no que vai dar!

Até,


Marjorie


PS: Depois eu explico o por quê do nome do blog e posso quebrar uma barreira e fazer uma auto-definição (autodefinição, I don't really care!)

PS2: eu li esse texto again e cheguei à conclusão de que se você também leu até o último ponto, você é um guerreiro! Obrigada.